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Novo ano escolar: aulas de religião na incerteza

Omnes-4 de Setembro de 2018-Tempo de leitura: < 1 minuto

A situação do tema da Religião Católica e a do pessoal docente já era incerta e judicializada no ano passado. Agora, com a chegada do novo governo, a situação é ainda mais problemática. Entretanto, vários autores propõem-se recuperar o tema da Religião e satisfazer as exigências dos pais, que têm o direito de escolher a educação religiosa e moral que desejam para os seus filhos.

Texto - Texto - Texto - Texto - Texto - Texto - Texto - Texto - Texto - Texto - Texto - Texto Francisco Javier Hernández Varas 

Se em anos académicos anteriores começámos com recursos judiciais, situações diferentes e díspares em cada Comunidade Autónoma, redução de horários, perda de postos de trabalho, etc., a este ano académico de 2018-19 juntam-se agora as declarações e intenções do Ministério da Educação de levar a cabo um "...".urgente"emendas à LOMCE.

Uma destas modificações afecta claramente o tema da Religião, que deixará de ser contada e não terá qualquer tema alternativo. Isto significa, em suma, que a Religião já não contará para a média, nem para a transcrição, nem será tida em conta para o acesso às bolsas de estudo. Será voluntário para estudantes.

Além disso, será introduzido um tema obrigatório de Valores Cívicos e Éticos, centrado no tratamento e análise dos direitos humanos e das virtudes cívico-democráticas. Neste contexto, os professores de Religião vivem numa situação de incerteza e impotência que a mudança de governo tem aumentado.

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